domingo, 23 de maio de 2010

Helton Luiz, um exemplo, uma história!


Dias atrás eu e minha turma de jornalismo tivemos um bate-papo excepcional, com um profissional da àrea, o repórter esportivo Helton Luiz.
É incrível o quanto uma pessoa nos pode acrescentar, ainda mais quando o assunto tratado diz respeito à profissão que desejamos seguir.
Ouvimos várias histórias do cotidiano de Helton, o que nos permitiu ter uma noção de como é o dia-a-dia de um repórter esportivo. Histórias estas um tanto humorísticas, tendo em vista que contadas por ele adquiriram um ar cômico. Mas uma delas, em especial me chamou a atenção, e me tocou profundamente.
Era a história de um menino, de classe baixa. Seus amigos cheiravam cola, ele vivia entre eles, mas nem por isso também cheirava. Enquanto os amigos tinham uma bicicleta toda incrementada, ele tinha a mais simplesinha; enquanto os amigos tinham o tênis da moda, ele usava Kichute. Além de problemas financeiros, havia o alcoolismo do pai, este, sempre que bebia descontava no filho e na esposa. Um dia, esse menino ficou dois dias sem ir para aula, da tamanha surra que havia levado. Se me lembro bem, o nome dele é...Helton Luiz!
Esta história nos foi contada com o intuito de reforçar os princípios, por Helton estipulados em sua vida: Eu quero, eu posso tornar meus sonhos realidade!
E aquele menino, que nasceu na cidade de Seara, SC, é hoje uma pessoa querida, divertida, que jamais deixou se abalar, e sempre batalhou para tornar seus sonhos realidade. Tanto o fez, que conseguiu seu primeiro emprego na área  na rádio local da cidade (rádio Belos Montes AM). Depois foi para a Rural AM, cidade de Concórdia, SC. Lá mesmo trabalhou na 96 FM, duas rádios muito fortes em audiência no oeste catarinense. E então colocou na cabeça que iria se mudar e trabalhar em Florianópolis. Dito e feito. Chegou na Guarujá AM e finalmente na CBN.
Atualmente está na CBN, Atlântida FM, faz matérias especiais na RBS TV, no jornal Diário Catarinense, também na TVCOM, e o ClicRBS sempre utiliza algumas matérias de Helton no site.
Após trabalhar 10 anos com jornalismo, Helton, agora, pretende dedicar mais tempo de sua vida às artes cênicas e alguns projetos que tem em mente. Não me resta dúvidas que ele atingirá seus objetivos.
Às vezes é importante ouvir histórias como esta, de pessoas que estão perto de nós. Com certeza nos faz ter muito a refletir!
Obrigada Helton!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Vida de blogueira!


Estou apenas na primeira fase de jornalismo, e por que não começar a botar em prática desde já o que farei profissionalmente? Pois é, diante essa pergunta resolvi fazer minha primeira entrevista. Ainda há muito o que aprender, mas é praticando que se aprende.
A escolhida foi minha colega de faculdade, Jhenifer Pollet. Ela é blogueira há dois anos, colunista na revista Its e foi convidada para escrever um conto, o qual será  publicado em um livro ainda este ano. Segue abaixo minha pequena, porém não menos interessante, entrevista:

Eu: Jheni, porque você resolveu fazer um blog?
Jheni: Bom, primeiro eu queria mostrar o que eu sei fazer. E também na época de colégio meus amigos diziam que eu escrevia bem e deveria fazer isso, para todo mundo ter a oportunidade de poder ver o que faço.

Eu: Os seus textos foram copiados e postados em outro blog. Como foi para você decidir parar de escrever após esse ocorrido?
Jheni: Foi horrível. Pois logo no início do blog eu tive um bom retorno, mas mesmo assim resolvi parar e, dois meses depois criei outro blog.

Eu: Qual foi sua reação e o que você sentiu diante a declaração de sua primeira fã?
Jheni: Foi maravilhosa. Ela me mandou um e-mail elogiando meu trabalho, e eu estava numa fase ruim da minha vida, depressiva, estava mal no colégio, estudando pro vestibular... eu queria parar de escrever, mas isso foi muito importante, pois reacendeu minha vontade, me deu um novo ânimo.

Eu: Você acha que evoluiu em relação à escrita e desenvolvimento de ideias?
Jheni: Com certeza. Evoluímos a cada dia!

Eu: Pretende escrever um livro?
Jheni: Sim, até já comecei. Não tenho nenhuma data programada ainda, a hora que tiver que ser, será!

Eu: Em que área de jornalismo você gostaria de trabalhar?
Jheni: Em revistas ou jornais. Eu sou um pouco tímida para apresentar na televisão, mas quem sabe...

Eu: Quem dá mais força, mais te incentiva?
Jheni: Tem duas pessoas. A primeira é minha vó, e a segunda é meu namorado.

Eu: Sei que você tem interesse por outras línguas. Pretende escrever em uma outra linguagem?
Jheni: Talvez, em francês. Pois eu adoro a língua e minha família tem origem francesa.

Eu: Tem alguma emissora, algum lugar em que você pretende, gostaria de chegar?
Jheni: Agora eu to na revista Its. Mas eu adoraria trabalhar na Capricho, e como eu já fiz teatro, quem sabe um programa voltado para os adolescentes.


Eu: O quê você falaria para incentivar os iniciantes e futuros blogueiros?
Jheni: Se eu comecei uma ideia que não tinha futuro, digamos assim, porque os outros não podem? A pessoa tem que começar por sí, batalhar. Não desistam nunca, a melhor profissão é o jornalismo!

Agradeço a Jhenifer que me concedeu a entrevista em nosso intervalo de aula, no qual enquanto eu perguntava, ela dividia o tempo respondendo e comendo seu sanduíche, além de nossos queridos amigos Karen e Pedro estarem "ajudando". Mas no final, deu tudo certo, isso que vale!

Blog: http://guriasmulheres.blogspot.com/

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Chove chuva, sem parar!


Ontem foi aterrorizante aqui em Florianópolis e regiões próximas. A chuva despencava torrencialmente, parecia não querer parar. Nunca me senti tão assustada. Trovões tão estrondosos, como eu nunca havia ouvido antes.
Eu acredito que tudo isso que está acontecendo no mundo é sinônimo de ignorância. Estas catástrofes se intensificam cada vez mais, por culpa do homem, que não se preocupa nem um pouco com o mundo onde vive. E os que se preocupam é possível contar nos dedos de uma só mão.
O homem destrói florestas, polui o ar, a água, suja o meio ambiente. Como não esperar uma reação? Tanto é sugado, e tão pouco se cuida. As pessoas vivem alienadas demais em seus casulos para terem tempo de se preocupar com o meio ambiente. Afinal é tão mais fácil jogar o papel de bala no chão ao invés de segurá-lo até encontrar uma lixeira; é tão mais fácil prolongar nosso banho quando está  frio, para ficar sob a água quente; é tão mais fácil lavar a louça com a torneira aberta.  E é tão mais fácil ser ignorante!
O triste é saber que as coisas vão continuar como estão. Porque simplesmente as pessoas não sairão de seu estado de alienação da noite para o dia.
E enquanto isso o mundo chora, torrencialmente, e grita, estrondosamente.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Melrose Place, the best TV show ever!


Guys, I have to say...Melrose Place is the most perfect serial ever. I totally love that. Too bad the first season ended, all I can do now is wait for the second one! Do you guys want an excelent advice? I going to tell you, anyway. Download it as soon as possible, I can be sure you are going to love it, if you're not...OK, actually that's like impossible honey bunnies. And another advice (enjoy it, it's free), if you want to improve your english, watching this kind of stuff and derivatives will really help you. The english stucks in your head and it comes out of your mouth naturally, that's magical.

So let's talk about the incredible story: first of all Melrose Place is a drama show, however with comedy and romance too. It's about a group of young adults living in a West Hollywood, California apartment complex. Obviously a lot of cool things happen.
The characters: Ella Simms (Katie Cassidy) is somehow the main, and particularly the best (she is my favorite), she is a high-powered publicist, her most amazing phrase: "I love the love, just hate monogamy" (that's kinda funny), she is totally self trust and have a crush on Jonah Miller, who loves Riley Richmond (who acts as a tipical good girl that goes to heaven, don't like her). Jonah is such a cool guy but a totally jerk when get involved with Ella. Lauren Yung is a medical student, she and David Breck (the cutest and coolest guy ever) are such the perfect couple, they are very cute together. David is rich, that's what he does: being rich and also some wrong things. Later, in the end of the first seasion, he owns the trendy restaurant Coal, which is the 'point' of all of them. So, these five guys are the most important in the show.

Here is the link where is avaiable all the 18 episodes of this wonderful TV show.
Have you ever heard to talk about something that caught your attention like every single second?
That's Melrose Place. What are you waiting for?

sexta-feira, 14 de maio de 2010

O todo poderoso Timão???


Para onde será que foi todo esse poder?
Sinceramente, não tenho mais forças para demonstrar tristeza nas derrotas do Corinthians. E tenho pena daqueles torcedores que choram, se descabelam, sofrem, enquanto os jogadores são tratados à pão de ló. Reflitam comigo: enquanto muitos estão lá na arquibancada, em baixo de sol, chuva, no meio da muvuca, os jogadores, assim que acaba o jogo, vão tomar uma ducha quentinha, ou seja lá o que eles fazem, e a maioria dos torcedores vai embora triste, sofrendo, desiludidos...coitados.

Neste ano, no dia 1º de setembro, "o Sport Club Corinthians Paulista, o time mais popular de São Paulo, completará 100 anos", porém, infelizmente, '100 libertadores', fazer o quê.
Eu já torci para o Flamengo, Vasco, Palmeiras e,  há alguns anos eu sou corintiana (com orgulho). Não pretendo deixar de ser, pois foi uma escolha minha, e em relação aos outros times eu era apenas uma criança quando 'achava' que torcia para eles. O jeito que eu comecei a gostar do Corinthians foi um tanto diferente. Uma vez uma amiga me emprestou uma touca, depois de usar fiquei sabendo que era do Corinthians, instantaneamente, comecei a gostar do time e assim, me tornei uma torcedora.
Nunca fui fanática por futebol, para falar a verdade às vezes acho irritante, pois parece que é o único esporte interessante aqui no Brasil. Mas de vez em nunca até que eu vou em algum jogo ou acompanho pela tv.
Agora só me resta ter esperar uma oportunidade para comemorar as próximas vitórias do Timão. E acredito que os torcedores não querem apenas ver vitórias, e sim um time de verdade, unido, que mostre um bom futebol!

Mas não interessa, ganhando ou perdendo o Corinthians vai sempre ser o que é: o todo poderoso Timão!
E como diz um dos cantos: "Eu nunca vou te abandonar, porque eu te amo!!!"
Ah, e com certeza eu não sou um dos melhores exemplos de torcedora, mas pelo menos enxergo a realidade.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Run away from your nightmares.


Laine correu. O mais rápido que conseguiu. Estava desesperada, amedrontada, não teve coragem de olhar para trás. Estava escuro, se orientava apenas pelos poucos raios da lua, que penetravam por entre as àrvores. Sua energia se esgotava, quase já não sentia mais suas pernas. Tropeçou num arbusto, bateu com o lado direito do rosto na terra úmida, a qual deixou à ela e seu vestido num estado ainda mais deplorável. Este passara à trapos, nem mais um vestido era. Não, não, ninguém vai me pegar...você nunca mais tocará em mim! Levantou num pulo e pôs-se a correr novamente, tão agil, de forma surpreendente tirou forças de onde não havia mais. Sua respiração era ofegante, o ar que lhe entrava pela boca passava cortante por sua garganta, já seca. Momento ou outro era esbofeteada por galhos de àrvores e plantas que encontrava no caminho.

Subitamente sua mente inundou-se por lembranças de sua infância. Ela tinha apenas 6 anos, parecia uma bonequinha, com seus cachinhos dourados e aquelas mãozinhas ágeis, que costumavam manusear constantemente lindas bonecas. Na hora de dormir, eram as histórias do pai que embalavam seus sonhos, mas além disso, era essencial que ele ajeitasse seu cobertor e lhe desse um beijo na testa, era como se fosse um ritual, seu mais doce ritual. E quando queria um colinho materno, bastava fazer manha que lá estava ela, acomodada no colo mais reconfortante do mundo.

De repente notou uma luz forte logo à frente, a cada passo a luz se intensificava mais e mais. Laine já não podia suportar, tudo começou a girar, suas forças esmoreceram, estava a ponto de se rastejar quando um clarão a cegou. Viu de relance pessoas, um carro com o farol acesso, luzes, deveriam ser lanternas. Um homem a segurou, evitando que caísse ao chão, ela tentou lutar, gritar, se desvencilhar, mas não tinha forças, sua visão estava cada vez mais indefinida...apagou.
- Senhorita Laine? Senhorita Laine? - Um policial a sacudia, tentando acordá-la, mas não obteve sucesso.
Esgotada, ela embarcara num sono profundo, distante. Lá em seu íntimo, o que mais queria era ser reconfortada pelo colo da mãe e, ouvir as histórias do pai.
- Coitada. Uma moça tão bonita consumida pela loucura. A sorte dela é seu marido, jamais cogitou a ideia de mandá-la a um sanatório. - Comentou uma policial, que também cuidava do caso. - Deve a amar demais!

Laine acordou assustada. Olhou ao redor, estava em sua cama macia, ouvia o canto dos pássaros, sentia um delicioso aroma de café. Olhou para o lado, uma bandeja repleta de coisas maravilhosas. Levou uma das mãos em direção à um bolinho de chocolate, o qual lhe deu àgua na boca. Estava faminta. Mas sua mão foi travada, então percebeu uma corrente em volta de seus pulsos, presos à cama. Tentou se mexer, soltou um gemido terrível de dor. Seu corpo estava dolorido por inteiro.
- Bom dia, meu bem! Teve bons sonhos? - Perguntou seu marido, com um sorriso sarcástico nos lábios.

sábado, 8 de maio de 2010

No beco das decisões!

Uma noite fria, um beco mal iluminado e um vulto por este passando. Caminhava lentamente, usava um sobretudo preto e um chapéu, sua mão esquerda escondia-se no bolso, a mão livre levava à boca, em determinados intervalos de tempo, um cigarro.

Eles se conheciam há 3 meses, se viam quase todos os dias na academia. Johnny era um sujeito boa pinta, corpo forte, bem estruturado, cabelos dourados, olhos cor de avelã. Desde a primeira vez que viu Annie, nunca mais a esqueceu. Ele sempre a manteve registrada em sua mente, lá estava guardado cada detalhe, desde seus cabelos escuros, donos de um brilho intenso, à seu corpo perfeitamente esculpido e seus olhos acinzentados, com um toque de mistério.
Eles haviam se falado naquela tarde, conversaram banalidades, ele entrou mais a fundo na conversa, e finalmente ouviu algo que realmente o agradara: ela estaria no Yummy Chow às 8.

Ao deixar o beco, logo se deparou com uma rua bem iluminada e movimentada. Ali estava o restaurante chinês, pequeno, com uma baixa iluminação e extremamente agradável. Romântico.
Ele entrou e pediu ao garçom a mesa do canto da àrea para fumantes. Sentou. Perfeito, seu rosto ficava encoberto por uma sombra; das outras mesas, apenas era identificável uma mão, levando um cigarro, que acabára de ser acendido, à boca.

8 horas e 6 minutos! Ela deve estar chegando... 8 e 18!!! Já é o terceiro que acendo. Só faço isso quando estou nervoso... mas não há motivo algum para eu me sentir assim! À mim em nada interessará este jantar.
Cof, cof, cof. Imediatamente o cigarro foi apagado. Seus olhos fixaram-se na entrada.
Jamais imaginaria que seria possível ela ficar tão mais bonita do que já é.
Annie usava um vestido tubinho de uma só manga, preto, liso e clássico, que modelava maravilhosamente bem suas curvas, e terminava na metade da coxa. Calçava uma bela sandália de salto alto, o que a deixava super elegante. Seus cabelos soltos acariciavam os ombros nus, e os lábios cheios, pintados de vermelho eram um convite à total distração. Logo atrás, entrou um homem, que levava uma das mãos às costas de Annie. O garçom os levou até uma mesa.
Só eu mesmo, um maluco deslumbrado. Afinal quem mais teria a brilhante ideia de ir a um restaurante, sozinho, só para poder admirar a mulher que não lhe sai da cabeça? E o 'melhor': admirá-la com um outro cara. Temo que a insanidade tenha me atingido!

Após Annie e seu acompanhante pagarem a conta e irem embora, esperou 5 minutos e só então foi pagar sua conta, sem a menor pressa. Ao sair do restaunte e dar alguns passos, ouviu uma voz chamar por seu nome:
- Johnny?
Ele sentiu como se estivesse petrificado naquele momento.
Não pode ser!
- A...Annie.- Se virou na direção dela. - Você aqui, quer dizer...eu aqui, não é mesmo? Esqueci de mencionar que sou um grande fã desse restaurante. - Sorriu sem graça.
Annie riu.
- Que ótimo, somos dois! Bem, deixa eu te apresentar, esse aqui é o Victor, meu irmão.



Às vezes é melhor levar um não do que se arrepender por não ter tentado. Principalmente quando não temos certeza que poderemos contar com a sorte!



Dedico meu primeiro conto a meu amigo Janjo.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Lady Gaga, uma influência no mundo!

Como pode um ser humano ser provido de tanto talento e competência? É difícil uma resposta para essa pergunta. Gaga simplesmente surgiu de repente, entorpecendo-nos com batidas extasiantes e uma voz incrivelmente poderosa. Ela não veio apenas para revolucionar o mundo do pop, mas sim o mundo inteiro. Não foi à toa que foi eleita a personalidade mais influente pela "Time Magazine" (a qual divulgou uma lista com 100 personalidades), e Gaga, claro, está no topo da categoria dos 25 artistas mais influentes.

Há tempos não se via um artista com um diferencial e uma autenticidade tão grandes. Gaga é tão autêntica que as vezes parece que ela veio de um planeta só dela. "Made in Gaga's Planet". Sua multidão de fãs se multiplica a cada dia, não somente pela excepcional qualidade de seu trabalho, mas também pela personalidade que é. A devoção para com sua carreira, sua música e principalmente seus "Little Monsters" é apaixonante, sempre se empenhando em fazer o melhor.

Sua participação nesse mundo, além de artística, também tem um caráter social. Are you listening to her, Obama? Ela não apenas apoia a comunidade gay, e sim, a defende. É totalmente ativa nessa questão, afinal não esperaríamos outra coisa dela, tendo em vista que este foi o público que sempre a apoiou, desde o princípio de sua carreira, até hoje, mais do que nunca. Nada me espanta ela ter se tornado o maior ícone GLS.

Frente à tantas qualidades e seu maravilhoso dom, não precisa ser vidente para saber que Lady Gaga vai dominar o topo das paradas por um longo, longo tempo...
Definitely Pop Music will never be low brow, so... do you think you can dance?

sábado, 1 de maio de 2010

Animais, sinceridade e confiança!

Como são extremamente impressionantes os animais. Eles possuem uma verdade intensa, sem falsidade, sem maldade, estão sempre dispostos a nos agradar. Os cães são a experiência mais comum por muitos vivida, afinal mais do que qualquer outro animal, são os mais comentados quando se trata dos queridos bichinhos de estimação. É gratificante ver a alegria deles quando chegamos em casa, quando os chamamos para fazer um carinho; quando estamos tristes é íncrivel como eles têm a capacidade de nos ser solidários, é como se dissessem "Eu estou aqui, vai ficar tudo bem!".

É desconcertante imaginar que pessoas tenham coragem de machucar um animal. Aliás, pessoas não, monstros. Muitos são abandonados, como se fossem uma coisa sem importância, mas eles têm sentimentos, amam, choram, sentem frio, necessitam de carinho e atenção. "Animal não é brinquedo, sente fome, frio e medo". Uma vez, fazendo pesquisas na internet li uma frase, a qual achei muito sensata: "Quem bate esquece, quem apanha, não". Anseio por um mundo sem violência, sem diferenças. Aplaudo de pé o trabalho de instituições que se empenham em fazer o maravilhoso trabalho de dar aos animais uma vida mais digna. Um dia vou fazer isso, vou ter minha própria instituição!

"O cão é o melhor amigo do homem!" Está aí uma frase com a qual eu concordo e muito. Um exemplo de confiança e lealdade surpreendente. Eles estão sempre ao nosso lado, não importa o que aconteça. Dificilmente nos decepcionarão intencionalmente, ao contrário dos seres humanos. Como já me decepcionei com as pessoas! Quando jamais esperamos, vêm as famosas "puxadas de tapete", como isso dói, muitas vezes é difícil se levantar. Quem puxa o tapete esquece, quem leva o tombo, não. Mas um dia a gente aprende. Me decepcionei tanto com esse mundo cercado por tanta falsidade, que se tornou extremamente difícil confiar em alguém, antes mesmo de confiar em mim mesma eu penso duas vezes. Mas uma coisa eu tenho certeza: meu cachorro não contará à ninguém os segredos que eu conto para ele, não puxará meu tapete e sempre que eu precisar ele estará do meu lado, feliz da vida!